Segundo dados divulgados pela American Heart Association, essa época está associada a um risco cerca de 15% maior de ataques cardíacos – incluindo uma probabilidade quase 40% superior de ocorrência de infarto especificamente na véspera de Natal. O clima emocional intenso, a mudança de rotina e os excessos típicos desse período ajudam a explicar esse cenário.
O final do ano é marcado por múltiplos fatores que elevam significativamente a sobrecarga do coração. “O fim de ano é marcado por balanços pessoais, conflitos familiares, gastos excessivos e sensação de esgotamento, tudo isso eleva catecolaminas, aumenta a frequência cardíaca e a pressão arterial”, destaca.
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Somado ao estresse, há ainda os excessos alimentares e alcoólicos característicos do Natal e do Réveillon. “A alimentação típica das festas aumenta a pressão arterial e sobrecarrega o sistema cardiovascular. Já o consumo exagerado de álcool pode desencadear a ‘holiday heart syndrome’, levando a arritmias mesmo em pessoas sem histórico cardíaco”, afirma. Noites mal dormidas, desidratação e altas temperaturas – comuns no verão brasileiro – intensificam o risco cardiovascular.
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