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Campinas confirma primeira morte por chikungunya e intensifica ações contra o Aedes aegypti

Foto: Carlos Bassan

A Secretaria de Saúde de Campinas confirmou nesta terça-feira, 20 de maio, a primeira morte por chikungunya em 2025. A vítima é um homem de 49 anos, morador da região do Centro de Saúde Jardim São Marcos, área onde também se concentram os demais casos com transmissão local da doença.


De acordo com informações da Prefeitura, o paciente apresentou os primeiros sintomas em 25 de março, foi internado três dias depois na rede pública e morreu no dia 3 de abril. Ele tinha comorbidades que agravaram o quadro clínico. A administração municipal lamentou o óbito e manifestou solidariedade à família.

Com o novo registro, Campinas chega a cinco casos confirmados de chikungunya em 2025. Três são autóctones — ou seja, contraídos dentro do próprio município —, um foi importado de outro estado e o último segue com local de infecção indefinido.

A Prefeitura informou que já realizou ações de controle vetorial nas áreas onde os casos foram identificados. As equipes de Vigilância em Saúde visitaram imóveis, eliminaram criadouros e aplicaram inseticida em pontos estratégicos, além de orientar moradores sobre os cuidados necessários para evitar a proliferação do Aedes aegypti, mosquito transmissor da chikungunya, dengue e zika.

Em 2024, o município havia registrado 12 casos da doença: quatro com transmissão local, quatro importados e outros quatro com origem da infecção indeterminada.

As autoridades reforçam que o combate ao mosquito depende da colaboração da população, especialmente com a eliminação de água parada em quintais, caixas d’água, calhas e objetos expostos ao tempo.

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