O caso envolvendo o guarda municipal Osmarildo, conhecido como Mazinho, que agrediu e jogou a esposa do carro em Jundiaí, ganhou nova movimentação nesta semana. Advogados de defesa entraram com um pedido de habeas corpus, alegando que o casal já estava separado no momento do incidente.
A vítima, que já havia relatado sofrer ameaças há mais de um ano e ter sido mantida em cárcere privado, enviou à reportagem prints de conversas e áudios que indicam que, na verdade, o casal ainda mantinha contato, questionando a versão apresentada pela defesa.



Osmarildo continua foragido, e seu histórico policial inclui boletins de ocorrência por violência doméstica, tentativa de homicídio contra a ex-esposa e suspeitas de envolvimento com organização criminosa.
Enquanto isso, a vítima vive entre o medo e a expectativa de que a Justiça seja feita. O caso segue sob investigação, e as autoridades buscam localizar o acusado.







