Defesa da ex-funcionária da Funcamp afirma que não há investigação formal

A defesa da ex-funcionária da Funcamp informou que não há investigações abertas formalmente para apurar o caso, e até o momento não teve acesso ao inquérito.


O valor dos recursos desviados da Fundação de Amparo à pesquisa do Estado de São Paulo destinado à 28 pesquisadores do instituto de biologia da Unicamp pode passar de 2 milhões de reais.

De acordo com as informações preliminares, uma ex- funcionária da fundação de desenvolvimento da Unicamp, Instituição sem fins lucrativos ligada à universidade, ela foi demitida por justa causa depois que o caso foi descoberto.

O suposto desvio de recursos foi descoberto quando a Fapesp identificou irregularidades na prestação de contas de um pesquisador do Instituto de Biologia, quando foram pedidos esclarecimentos descobriram que o mesmo acontecia com outros funcionários da unidade, apesar de caber aos pesquisadores prestar contas de como as verbas das pesquisas são utilizadas, desde 2018 essa função passou a ser de responsabilidade da funcionária da Funcamp.

Segundo o instituto de biologia, a mulher também incluía notas fiscais da própria empresa nas prestações de contas dos docentes. Em nota, a Unicamp afirma que a apuração dos fatos está em curso, qualquer informação ou divulgação de detalhes para a imprensa pode ser prejudicial às investigações.
Já a fabesp afirma que caso as eventuais irregularidades nas prestações de contas sejam verificadas vai cobrar dos pesquisadores a devolução dos recursos.

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