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Defesa de psicóloga presa com bebê morto na mala considera prisão “uma grande injustiça”

A defesa da psicóloga de 31 anos, que levou um bebê morto dentro de uma mala para o Hospital São Luiz, e foi presa após receber alta hospitalar na tarde desta quarta-feira, 6, disse que considera a decisão uma “grande injustiça“.

Em nota, o advogado responsável pela defesa da mulher disse: “Entendo que a decisão concretiza uma grande injustiça, nos parece precipitada e atinge desnecessária e duramente uma mãe que recém perdeu um filho. Somente um laudo necroscópico poderá sugerir alguma hipótese. Logo, inconcebível a prisão de alguém, em qualquer hipótese, sem que existam elementos mínimos a justificar a sua necessidade. Vamos recorrer”.

A Justiça converteu a prisão em flagrante em prisão preventiva e ela será levada para a Cadeia Pública Feminina de Paulínia. Segundo a polícia, a mulher será indiciada por ocultação de cadáver.

Relembre o caso

A psicóloga foi internada na manhã de terça-feira, 5, para passar por exames psicológicos, já que chegou no hospital São Luiz, em Campinas, com um recém-nascido morto em uma mala. Ela alega que sofreu um aborto espontâneo há quatro dias, colocou o bebê em uma mala e o escondeu em uma estante. Segundo a OMS, o termo ‘aborto’ é utilizado quando a interrupção da gravidez acontece antes da 22ª semana.

A assessoria de imprensa do hospital informou que não vai se manifestar sobre o caso.

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