Dívida de tatuagem: suspeito afirma que professor devia R$ 8 mil

Isabela Reis (sob supervisão)
Isabela Reis (sob supervisão)
21 anos, estudante de Jornalismo na Puc Campinas
Imagem: Divulgação Redes Sociais

A morte do professor Cauê Pozenatto Lima, 35 anos, causou comoção na cidade de Americana. Com o avanço das investigações, a Polícia Civil aponta o que motivou o crime. Segundo o delegado responsável pelo caso, Lúcio Petrocelli, o principal suspeito do crime alegou que matou por conta de uma dívida de tatuagens no valor de R$ 8 mil e que estava drogado.

O tatuador Wesley Carrera e a companheira dele, Paloma Fernanda Aguiar, são investigados como autores do crime. Eles foram vistos por testemunhas no local em que o corpo do professor foi carbonizado. Além disso, eles estavam com o carro e objetos pessoais da vítima.

Imagem: Divulgação Redes Sociais
Imagem: Divulgação Redes Sociais

Sobre o Caso:
Cauê lecionava na escola municipal de Sumaré Ramona Canhete Pinto. O corpo dele foi encontrado carbonizado na Estrada Municipal Alvin Biasi, na região do Bairro Praia Azul, no dia 02 de agosto.

Câmeras de monitoramento da cidade ajudaram a polícia a esclarecer o caso. O carro do professor foi gravado deixando o local do crime. Testemunhas viram o casal dentro do veículo.

Os dois foram presos na última sexta-feira (04). O tatuador foi abordado, quando saia da casa dele, que também é o estúdio. Nos bolsos dele os investigadores encontraram documentos cortados, cartões bancários e o cartão alimentação em nome da vítima. Ele confessou ter cometido o crime e não demonstrou arrependimento.

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