Uma gestante de 9 meses, após pré-natal normal na sexta-feira (14), começou a sentir dores que pioraram no sábado. Diante disso, a mesma procurou atendimento no Hospital Mário Covas, onde o médico realizou cardiotoco, constatou batimentos normais e ausência de dilatação, prescreveu buscoduo – que, segundo a família, exigiria monitoramento hospitalar – e a liberou mesmo com queixas de dor intensa.
De acordo com a vítima as dores aumentaram durante o dia e, à meia-noite, ela retornou ao hospital, sendo encaminhada para cesariana de emergência. O bebê já nasceu em óbito, e foram identificados descolamento de placenta, eclâmpsia e outras complicações. a gestante teve hemorragia e precisou permanecer internada.
Segundo informações da família, os mesmos procuraram a supervisão do hospital e discutiu o caso com médicos da equipe, ouvindo como justificativa que, se internasem todas as gestantes com dor abdominal, faltariam leitos. A família considera que houve negligência por não terem internado a gestante durante o primeiro atendimento.
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