Família de vítima de atropelamento suspeita que o caso não se trata de acidente

Isabela Reis (sob supervisão)
Isabela Reis (sob supervisão)
21 anos, estudante de Jornalismo na Puc Campinas
Uma câmera de segurança flagrou o ocorrido.

Célia Paulino Ramalho, de 55 anos, foi vítima de um atropelamento fatal na cidade de Extrema, em Minas Gerais. A família, que mora em Socorro, acredita que o ocorrido tenha sido proposital. Imagens de uma câmera de segurança flagraram o ocorrido:

O caso, que aconteceu na ultima sexta feira, 28, chocou a comunidade local e deixou questionamentos acerca das circunstâncias que levaram a esse desfecho.

Segundo relatos da família, dias antes do incidente, Célia havia se envolvido em uma discussão com o vizinho, o mesmo que a atropelou. A motivação teria sido questões com o muro que divide as duas propriedades. Após o atropelamento, o homem foi detido pela polícia local, mas ele logo foi liberado sob a alegação de que o fato se tratava de um acidente e não de um ato intencional.

Célia foi socorrida, mas não resistiu aos graves ferimentos, que incluíram fraturas no crânio e perfuração pulmonar. Ela faleceu três dias após o ocorrido.

O caso está sendo investigado pela Polícia Civil da cidade, que tenta esclarecer as circunstâncias exatas do fato.

*Sob supervisão de Estela Antunes

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