Gyovanna é velada em Hortolândia; câmeras devem ajudar a identificar criminoso

Imagens de segurança e relatos de testemunhas devem ajudar na identificação do criminoso que matou adolescente de 15 anos durante assalto em Hortolândia

Marcela Gomes
Marcela Gomes
Chefe de redação na Thathi Record Campinas e editora-chefe do Balanço Geral. Apaixonada por jornalismo, com especialização em Mídia e Tecnologia e pós graduação em Semiótica. Mãe do Nietzsche (o cão, não o filósofo) e do Luck, meu "Felix Felicis".
Gyovanna é velada em Hortolândia; câmeras devem ajudar a identificar criminoso
Foto: arquivo pessoal

O velório de Gyovanna Aline Lopes Ribeiro, de 15 anos, começou na manhã desta terça-feira, 1º, em Hortolândia. A jovem, que sonhava em ser administradora de empresas, foi morta durante um assalto na noite de domingo, 29, no Jardim Nova América. Nascida e criada na cidade, ela morava com a mãe e um irmão mais velho, estudava pela manhã, ajudava a família nos fins de semana e fazia cursos de especialização.

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Enquanto familiares e amigos prestam as últimas homenagens à adolescente, a Polícia Civil dá continuidade às investigações. Duas câmeras de segurança devem ser cruciais para o avanço do caso. Uma delas mostra o momento em que Gyovanna e uma amiga são abordadas por um assaltante em uma moto. As adolescentes entregam os celulares, mas Gyovanna, nervosa, não consegue lembrar a senha. A reação do criminoso foi covarde: ele efetuou dois disparos, um deles atingiu a jovem no abdômen.

Gyovanna é velada em Hortolândia / Foto: Leandro Marques

As imagens também mostram o momento de desespero logo após o crime. Pessoas tentam ajudar a adolescente enquanto aguardam o socorro. O Samu chegou ao local, mas, infelizmente, Gyovanna não resistiu aos ferimentos.

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A segunda câmera mostra a movimentação momentos após o assalto. A amiga de Gyovanna, desesperada, corre e entra no carro de um casal desconhecido para pedir ajuda. O veículo estava parado próximo ao local e pertencia ao dono de uma adega da região.

Segundo o boletim de ocorrência, o criminoso estava sozinho em uma motocicleta, usava moletom escuro e balaclava, o que dificultou a identificação. A Polícia Civil já trata o caso como latrocínio — roubo seguido de morte — e acredita que o autor pode estar envolvido em outros crimes semelhantes ocorridos recentemente na região.

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