A prisão foi o resultado de uma operação coordenada, que contou com a colaboração da divisão de crimes cibernéticos e o apoio de órgãos internacionais. A investigação teve início após a identificação de uma articulação, via redes sociais, para a possível realização de atos de violência em massa, incluindo homicídios, contra grupos vulneráveis, como crianças, adolescentes, mulheres e animais.
O suspeito, identificado como administrador do perfil no instagram, foi rastreado graças a informações fornecidas por operadoras de telefonia e provedores de internet. Durante a abordagem, o suspeito foi encontrado em seu local de trabalho e, ao ser questionado, revelou sua participação em grupos neonazistas.
Na casa dele, foi apreendido um computador contendo vídeos e imagens que fazem apologia ao nazismo, registros históricos de violência e outras evidências que corroboram sua conexão com grupos de supremacia branca. O material será periciado, e o suspeito foi levado à delegacia onde foi preso em flagrante delito por crimes de preconceito e uso de símbolos nazistas.