“IA não vai substituir os humanos”; veja análise de especialista para a Novabrasil Campinas

Thauany Barbosa
Thauany Barbosa
Jornalista formada pela Faculdade Cásper Líbero

Imaginar o mundo sem as redes sociais já é algo que foge da realidade de muitos. Um levantamento feito pelo Comitê Gestor da Internet no Brasil apontou que, no país, 149 milhões de usuários já são adeptos da tecnologia e a usam pelo celular ou em outros dispositivos.

Em entrevista para a Novabrasil Campinas, Leandro Carpegeani, Especialista em Comunicação e Marketing Digital e CEO da Agência Ekoala explica que a evolução é sim evidente e muito útil, desde que venha acompanhada de cuidados.

Durante entrevista com o apresentador Jair Duprá, Carpegeani afirmou que a tecnologia conhecida como inteligência artificial (IA) – que é a capacidade de dispositivos eletrônicos funcionarem de uma maneira que lembre o pensamento humano – não vai substituir o trabalho humano. Segundo explicou, para que o ‘aparelho’ funcione sempre será necessária a intervenção humana, seja ela de forma direta ou por comando.

De acordo com o relatório do Fórum Econômico Mundial, as profissões que vão se destacar em 2024 são, justamente, as que utilizam a tecnologia, como engenharia da computação, segmentos do mercado financeiro, vendas e marketing.

Outro alerta citado pelo especialista engloba o cuidado. Apesar de ser conhecida como ‘terra de ninguém’ a internet pode sim, levar a sérios problemas. Exemplo disso é a chamada Black que, neste ano, começa a partir de 24 de novembro. Nesse período, pensando na IA, muitos clientes acabam caindo em golpes pela disseminação indevida de anúncios falsos. Por isso, a reafirmação de que a intervenção humana nesses casos segue sendo necessária e insubstituível.

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