Mulher corta órgão genital do marido após descobrir traição

Uma mulher de 34 anos, procurou o Plantão Policial de Atibaia para confessar que cortou o órgão genital do companheiro, de 39 anos. Ao chegar na delegacia, a mulher disse: “Boa noite moço, eu vim me apresentar porque eu acabei de cortar o órgão genital do meu marido”.

Ao prestar depoimento a mulher informou que na noite de quinta-feira, 21, estava em casa e esperava o marido chegar. Ela relatou que havia descoberto uma traição sexual do companheiro, com a sobrinha dela de 15 anos. A traição aconteceu dias atrás, no dia do aniversário da autora.

Ela relatou que ficou irritada e esperou o homem chegar em casa. Simulou que teriam relações sexuais e em seguida, pegou uma navalha e cortou o órgão do marido. A mulher ainda tirou uma foto, jogou o órgão genital na privada e deu descarga. Ela relatou que fez isso, pois gostaria de evitar um possível reimplante.

Um vizinho também compareceu ao Plantão Policial e relatou que ouviu os gritos de socorro do homem. A vítima saiu pedindo ajuda e foi levada até a UPA mais próxima.

É possível viver sem o órgão?

A resposta é sim. No caso da mutilação total do órgão, médicos vão tentar reconstruir a uretra, para que a urina continue saindo da mesma forma, sem causar alterações na vida do homem. No entanto, em alguns casos, o orifício da uretra pode ser recolocado por baixo dos testiculos, obrigando a pessoa eliminar a urina sempre sentado na privada, por exemplo.

Como ficam as relações sexuais?

Homens que sofreram a amputação ou mutilação podem ter orgasmo. Porém, pode ser mais difícil de atingir, uma vez que a grande maioria das terminações nervosas se encontram na cabeça do pênis. A estimulação da mente e o toque na pele em redor da região também pode ser capaz de produzir um orgasmo.

A libido se mantém igual?

A maioria dos homens que perdem o órgão sem remover os testículos podem continuar a sentir o mesmo ‘apetite’ de antes. Apesar de parecer um ponto positivo, essa situação pode causar grande frustração no caso de pessoas que sofreram a perda total. Nestes casos, o urologista pode recomendar remover também os testículos.

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