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Museus de Campinas e Unicamp inauguram exposição em celebração aos 60 anos das instituições

MACC e MAV, convidam para a exposição "Nada como um dia depois de outro" que celebra suas duas efemérides: os 60 anos do MACC e o início das comemorações pelos 60 anos da Unicamp

Foto: dovulgação

A exposição Nada como um dia depois de outro é fruto de uma parceria entre o Museu de Arte Contemporânea “José Pancetti” e o Museu de Artes Visuais da Universidade Estadual de Campinas.

Como sublinha a Profa. Dra. Sylvia Furegatti, Pró-Reitora da Unicamp, “a mostra reafirma a importância de uma política de aproximação entre a universidade e seus interlocutores locais, parceria da qual têm nascido projetos de grande valor.”

Para Flavia Lodi, Chefe de Setor do MACC, “a celebração conjunta abre as portas para que o público possa conhecer e reviver os trabalhos de artistas de Campinas, do Brasil e do exterior, sempre presentes em seus acervos.” 

A curadoria é do Prof. Dr. Gabriel Zacarias, diretor do MAV, e resulta de um processo coletivo envolvendo alunos de pós-graduação da Unicamp e a equipe do MACC. Tomou-se como ponto de partida a história do MACC e as relações com o acervo do MAV, para em seguida construir um conjunto de conceitos que permitisse articular as temporalidades atravessadas por essas coleções.  

Segundo o curador, “a exposição estrutura-se em 5 núcleos, cada um orientado por um termo chave: Linguagens, Cotidianos, Redes, Corpos, Ecologias. À época em que o MACC foi fundado a arte passava do abstrato ao conceitual, da linguagem universal à obra como texto, e a noção de sistemas de linguagem impregnava as ciências humanas. Os movimentos sociais davam uma guinada inédita em direção à transformação da vida cotidiana, impulso para os movimentos de 1968 e para a contracultura dos anos 1970. Dali emergia a centralidade do corpo como alvo da política, um tema que não cessou de se revisitar desde então, ganhando novo peso nos debates atuais. O surgimento de uma consciência ecológica também data do período e é hoje um tema incontornável em qualquer reflexão sobre o presente. Ao longo de todos esses anos, a arte foi resultado de redes de relações, determinada por migrações e fluxos, organizada por grupos e coletivos, revelando um mundo já profundamente conectado muito antes do digital. De cada um desses termos parte uma constelação de sentidos que tece relações entre diferentes trabalhos e períodos. Espera-se fazer emergir uma exposição na qual os acervos confluem e os tempos se comunicam, revelando uma história aberta que se constrói como a passagem dos dias.”

Presença de obras de Ana Maria Maiolino, Antônio Henrique do Amaral, Anatol Wladislaw, Bené Fontelles, Bernardo Caro, Cildo Meirelles, Carmela Gross, Cláudio Tozzi, Dora Longo Bahia, Edgar Xakriabá, Fayga Ostrower, Geraldo de Barros, Leonilson, Maria Auxiliadora, Maria Helena Motta Paes, Mira Schendel, Thomaz Perina, Tomie Ohtake, Vânia Mingone, Waldomiro de Deus e outros.

Exposição: Nada como um dia depois de outro 

Período Expositivo: 04.10.25 à 12.02.26 nas Salas 1, 2 e 3 do MACC

Local: Av. Benjamin Constant, 1633 – térreo – Centro – Campinas – SP – CEP: 13010-142

ENTRADA GRATUITA

Fone: (19) 2515-7095 –  cultura.macc@ campinas.sp.gov.br –  Instagram: @mac_campinas

Aberto ao público: de terça à sexta-feira das 9h às 18h – aos sábados das 10 às 16h – Fechado aos domingos e feriados

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