No total, foram apreendidos sete quilos e 200 gramas de três tipos de entorpecentes: maconha comum, skunk (conhecida como “supermaconha”) e comprimidos de ecstasy, além de dois litros de lança-perfume.
A descoberta do esquema de tráfico “delivery” foi resultado de uma investigação realizada pela Delegacia de Investigações sobre Entorpecentes (Dise). As prisões ocorreram em um conjunto habitacional na Zona Leste de Mogi Mirim.
O delegado Alexandre Henrique Leme Silva, responsável pela Dise, informou que o grupo mantinha em operação um centro de distribuição de drogas e atuava em forma de delivery por meio de aplicativos. O homem preso seria o líder da quadrilha.
Entre as drogas apreendidas está o skunk, conhecido como “supermaconha”, uma substância com efeitos mais potentes e prejudiciais ao cérebro do que a maconha tradicional.
Também foram apreendidos três celulares utilizados para realizar as vendas, um Honda Civic preto usado nas entregas, três balanças digitais, centenas de frascos vazios e outros tipos de embalagens.
Os três foram autuados por tráfico de drogas e associação ao tráfico e permanecerão presos.