A Olimpíada Nacional em História do Brasil (ONHB) reúne nos dias 26 e 27 de agosto, na Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), mais de 1,1 mil estudantes dos ensinos fundamental e médio de todo o país para a grande final da competição. A ONHB chegou em 2023 à 15ª edição, somou número recorde de inscritos e é considerado o maior projeto de extensão da Unicamp.
São 340 equipes finalistas que vão fazer uma prova dissertativa na manhã de sábado. No domingo, será realizado no Ginásio da Unicamp o anúncio dos medalhistas em uma cerimônia de premiação.
Neste ano, a Olimpíada teve 120 mil participantes. O número é o maior já registrado entre todas as edições e representa um aumento de 68% em comparação com 2022.
A coordenadora da ONHB e professora do Instituto de Filosofia e Ciências Humanas (IFCH) da Unicamp, Cristina Meneguello, explica que o principal objetivo do projeto é incentivar o estudo da História do Brasil, a análise crítica e o trabalho em equipe.
A ONHB também é uma importante ferramenta de ensino de História do Brasil, estimulando a análise crítica dos estudantes e contribuindo para a preparação deles para vestibulares, concursos e exames, como o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem).
Equipes de todos os estados foram convocadas para a final. O Ceará é o estado com maior número de equipes finalistas: 103 no total.
Na final, serão entregues 15 medalhas de ouro, 25 de prata e 35 de bronze. As equipes que não forem premiadas receberão medalha de honra ao mérito, carinhosamente chamada de medalha de cristal. As escolas com grupos medalhistas receberão troféus.