Depois de ser absolvida da acusação da morte do próprio filho, Joaquim Ponte Marques, em 2013, a psicóloga Natália Pontes comemorou, por meio das redes sociais, a decisão do júri popular no último sábado, 21.
Em um post no Instagram, Natália publicou apenas a palavra “absolvida”. Sem dar declarações, a psicóloga deixou o fórum às 23h do sábado.
O julgamento
Seis dias depois, o júri condenou o padrasto da vítima, Guilherme Longo, por homicídio triplamente qualificado: motivo fútil, recurso que impossibilitou a defesa e meio cruel. A pena é de 40 anos.
Em novembro de 2013, Longo matou Joaquim Marques, na época com três anos, com 166 doses de insulina. O corpo da criança foi encontrado cinco dias depois, no Rio Pardo, em Barretos. O crime foi motivado por ciúmes do padrasto com o ex-marido de Natália. A mãe da vítima precisou se reaproximar do homem por conta da doença de Joaquim.
Vida atual
A psicóloga reside na cidade natal de São Joaquim da Barra. Além de um menino de 10 anos, fruto da relação com o padrasto condenado, Natália tem um casal de gêmeos, da relação atual. Ela casou-se novamente.
