A comunidade científica comemorou os resultados do estudo de fase III de uma droga para Alzheimer, que retardou em 35% o declínio cognitivo de pessoas com a doença inicial sintomática. Além disso, o DONANEMAB, um anticorpo monoclonal, resultou em uma perda 40% menor na capacidade de realizar tarefas cotidianas, comparado ao grupo placebo. Desenvolvida pela farmacêutica Eli Lilly, o medicamento, porém, pode causar inchaço e pequenas hemorragias cerebrais, efeito colateral observado em 24% e 31,4% dos participantes, respectivamente. O médico Renato Kfouri foi o entrevistado do Nova Manhã com Michelle Trombelli e Ana Pellicer.
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