POW Festival encerra primeira edição com impacto positivo na vida das pessoas

Uma explosão de criatividade, sustentabilidade e conhecimento. É assim que a primeira edição do POW Festival será lembrada pelo público. Sucesso absoluto, o evento proporcionou diversas imersões tecnológicas e criativas para milhares de pessoas que visitaram o Espaço A Fábrica, em Ribeirão Preto, durante o último final de semana.

“Sonhamos muito com esse festival”

Vice-presidente do Instituto SEB, Thiciana Zaher, ressaltou que o POW Festival fechou um ano de solidificação de um moderno e tradicional espaço cultural para Ribeirão Preto. “Unificou o propósito do grupo, que é trazer a educação por meio da inovação, tecnologia, sustentabilidade e empreendedorismo”, comentou.

O festival foi promovido pelo Instituto e teve a produção e curadoria da ZUPI.LIVE. O mundo criativo, sustentável e tecnológico impactou famílias e principalmente crianças, gerando esperança para um futuro melhor. “Sonhamos muito em fazer esse festival, por isso, vê-lo se concretizar é algo, de fato, muito especial”, revelou Thiciana Zaher, que prometeu novidades para 2024.

Apresentar tecnologias pouco conhecidas e certificar a presença de novas perspectivas foi um marco da primeira edição do festival. “Fico muito satisfeito com a grande movimentação de pessoas e mais ainda com a satisfação das pessoas ao vivenciarem as inúmeras experiências”, revelou Rodrigo Carlomagno, Head de Projetos Institucionais do Instituto SEB.

“Quando a gente deixa que pessoas de diversos perfis consuma um conteúdo de ponta, transformamos vida. Elas saem daqui esperançosas e encorajadas. Conhecimento é uma forma de poder e de proporcionar esperança”. (Rodrigo Carlomagno)

Projetado e idealizado com muito carinho e empenho, o evento evidenciou um dos papéis principais do Instituto SEB: gerar impacto social na vida das pessoas. “Quem visitou o espaço pode expandir a consciência, a criatividade e aguçar o olhar em relação as oportunidades. As atividades atenderam todo o público de maneira democrática, justa e respeitosa, o que nos faz concluir que a edição inaugural foi um sucesso”, afirmou Rodrigo.

Que o evento agitou Ribeirão Preto, todos sabem. Mas a pergunta que fica é: o que esperar para os próximos anos? O Head de Projetos Institucionais revelou que a intenção é aumentar ainda mais a frequência de eventos criativos com o objetivo de impactar pessoas. “Queremos que o público crie pontos de criatividade e enxergue a presença de novas perspectivas de vida”, salientou Rodrigo Carlomagno, que disse já pensar na próxima edição. “A população pode esperar eventos maiores e cada vez mais criativos, pois é um processo de aprendizado contínuo”, afirmou.

Honrado em “fazer parte da história de descentralização de festivais criativos para o Interior”, Simon Szacher, CEO da ZUPI.LIVE e coordenador geral do POW Festival, destacou que eventos como esse, que se propõem a educar por meio de uma experiência divertida, podem mudar a vida e a carreira de alguém. “Geralmente, os festivais são mais tímidos no primeiro ano, mas não é o caso do POW, que nasce com mais de 50 atividades e praticamente 22 horas de atividades imersivas para todas as idades. É uma experiência única”, afirmou.

“Foi um trabalho que contou com a ajuda de diversas mãos. Agora é sentar, conversar, colocar as coisas no papel e ver o sucesso do evento. Se tudo der certo, vamos partir para a segunda edição e expandirmos cada vez mais”. (Allan Szacher, idealizador, curador e editor da Zupi, Pixel Show e POW Festival)

Personalidades marcaram presença

O evento contou também com personalidades da política de São Paulo. O deputado André do Prado, presidente da Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo, foi um dos impactados pelas inúmeras experiências no espaço. “É algo impressionante. Falei ao presidente da Câmara de Ribeirão Preto, inclusive, que abrace esse projeto, para que seja incorporado ao calendário de eventos do município”, explicou.

Por sua vez, Isaac Antunes, presidente da Câmara Municipal da cidade, afirmou que a ideia agora é realizar o ciclo formal para que o festival seja incluído no calendário anual de Ribeirão Preto. “Pude viver uma ‘tempestade’ de ideias. Acho impossível alguma pessoa não sair daqui transformada, tamanha a inovação, mas sem esquecer do passado. É fundamental lembrar o antes, viver o agora e, claro, imaginar o futuro”, explicou.

“Ribeirão é uma cidade inovadora”

Elieser Pereira, produtor cultural do Instituto SEB, elogiou a diretoria pela ideia de promover um evento específico que promova a cultura, a tecnologia e a criatividade na cidade. “Ribeirão Preto e região tem muitos artistas que já fazem isso, mas cada um no seu canto. É diferente quando alguém reúne toda essa galera em um espaço, em um evento com cronograma de atividades intensas”, opinou.

Satisfeito com o que o festival ofereceu ao público durante os dois dias de evento, o coordenador acadêmico do Instituto SEB, José Luiz do Carmo, ressaltou que “tudo se dá através da educação e da experimentação”. Para ele, o objetivo de apresentar para a população de Ribeirão Preto e região um festival repleto de experiências inovadoras, onde é possível ‘treinar’ novas e antigas gerações para o mundo que está por vir, foi concluído com exatidão. “O Instituto sempre se pautou em entregar um mundo melhor para as novas gerações. Por isso, estamos muito felizes”, contou.

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