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MEC lança curso de economia solidária na EJA na Paraíba

Formação integra o ProfEJA, tem 60 horas e já está disponível na Plataforma Mais Professores para docentes das redes públicas.

MEC lança curso de economia solidária na EJA na Paraíba
Foto: novaescola.org

O curso Integração Curricular da Economia Solidária na Educação de Jovens e Adultos foi lançado nesta segunda-feira (15) pelo Ministério da Educação, em parceria com o Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Paraíba. Após a aula inaugural, a formação ficou disponível na Plataforma Mais Professores, ambiente digital voltado à capacitação docente.

Representando o MEC, a diretora de Políticas de Alfabetização e Educação de Jovens e Adultos, Ana Lúcia Sanches, afirmou que a plataforma amplia as possibilidades de formação continuada. “A Plataforma Mais Professores é autoinstrucional e segue diretrizes curriculares do Ministério da Educação”, destacou. Segundo a gestora, o espaço estimula novas experiências formativas para o público da EJA. A iniciativa integra o Programa Nacional de Formação para a Docência na EJA, que faz parte do Pacto Nacional pela Superação do Analfabetismo e Qualificação da EJA. O programa apoia professores das redes públicas na construção de currículos articulados à elevação da escolaridade e à capacitação profissional.

Como vai ser

O curso possui carga horária de 60 horas, distribuídas em seis módulos autoinstrucionais. Os conteúdos abordam a economia solidária como alternativa ética de inserção no mundo do trabalho. A proposta incentiva reflexão crítica e diálogo entre teoria e prática, com articulação entre saberes científicos e populares. O material utiliza recursos multimídia e atividades interativas. Os participantes analisam a economia solidária como prática pedagógica e instrumento de transformação social. A formação parte do princípio de que o trabalho integra o processo educativo.

A proposta reintegra ensino e prática social por meio de projetos cooperativos, como produção, comercialização justa, finanças solidárias e autogestão. A escola passa a atuar como polo de inclusão e fortalecimento das trajetórias educacionais. O objetivo central consiste em oferecer ferramentas para mapear vocações produtivas do território e incorporá-las ao currículo. A formação também orienta a conversão de conteúdos em projetos interdisciplinares e o fortalecimento da cooperação no projeto pedagógico escolar.

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