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Pilotos de drones devem solicitar autorização para sobrevoar eventos de fim de ano em João Pessoa

O prazo para o envio das solicitações para uso de drones na capital foi aberto nesse sábado (20) e segue até as 13h do dia 24 de dezembro

Quem pretende utilizar drones para sobrevoar os shows de fim de ano na orla de João Pessoa, no próximo sábado (27) e durante o Réveillon, deverá cumprir regras específicas de segurança. O espaço aéreo das áreas onde ocorrerão os eventos terá restrições temporárias, exigindo autorização prévia dos pilotos para a realização dos voos.

O alerta foi feito pelo Grupamento de Operações Aéreas (GOA) da Polícia Militar da Paraíba. Segundo a unidade, tanto a noite do evento religioso, no dia 27, quanto a celebração da passagem de ano, no dia 31, transformarão a região do Busto de Tamandaré em uma Zona Restrita de Voo (FRZ). A medida tem como objetivo organizar o espaço aéreo, prevenir acidentes, inclusive envolvendo helicópteros das forças de segurança, e coibir voos realizados por pessoas não habilitadas.

Para operar aeronaves remotamente pilotadas (RPAs) durante os dias de festa, os pilotos devem solicitar autorização por meio do Sistema de Solicitação de Acesso ao Espaço Aéreo Brasileiro por Aeronaves Não Tripuladas (SARPAS). Além disso, é obrigatório realizar um cadastro complementar junto à Polícia Militar da Paraíba, por meio de formulário eletrônico disponível também no site institucional da corporação.

O prazo para o envio das solicitações foi aberto nesse sábado (20) e segue até as 13h do dia 24. As informações cadastradas serão encaminhadas à Força Aérea Brasileira (FAB) para análise e liberação dos voos.

“Nosso maior objetivo é colaborar com o voo legal dessas aeronaves. A regulamentação é feita justamente com essa intenção de ordenar o espaço, trazendo mais segurança para os eventos e para todos os que estarão presentes nas regiões circunvizinhas. Ela é uma medida que vem sendo implementada em eventos com grande público, e temos resultados positivos”, explicou o major Deuslânio, comandante do GOA. “A regulamentação é feita, e o registro das aeronaves é feito junto ao CINDACTA III, da Força Aérea Brasileira, que legaliza as ações dos voos”, destacou o comandante.  

Cadastro 

O cadastro no link é rápido, simples e gratuito, devendo os pilotos informarem os dados básicos deles e das aeronaves. De acordo com o comandante do GOA, quem for flagrado com RPAs sem autorização deverá responder na forma da lei, e poderá ter o material apreendido. 

“A gente pede a atenção dos pilotos para o cumprimento dos dispositivos legais, mas acima de tudo, para voos que respeitem as regras de segurança, beneficiando todos os participantes, como os pessoenses, turistas, bem como as forças de segurança que estarão nos eventos”, reforçou o oficial. 

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