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Prazo para troca de coleiras contra leishmaniose termina nesta quarta-feira em Araçatuba

Campanha da prefeitura também inclui coleta de sangue para cães com mais de seis meses

Divulgação
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Termina às 17h desta quarta-feira (30) o prazo para a troca das coleiras repelentes contra o mosquito transmissor da leishmaniose em cães cadastrados no programa Fora Leish, da prefeitura de Araçatuba. A ação é voltada somente para os tutores que ainda não fizeram a substituição das coleiras neste ano.

O atendimento está sendo feito na sede da Unidade de Vigilância em Zoonoses (UVZ), localizada na rua Dr. Luiz de Almeida, nº 145, no bairro Paraíso.

Até o último fim de semana, a troca das coleiras foi realizada em escolas municipais. Essa etapa já foi encerrada, mas a campanha segue dentro da rotina da Vigilância Epidemiológica, conforme o cronograma previsto. As coleiras têm validade de seis meses e, ao fim desse período, precisam ser substituídas.

BALANÇO

Desde o início do Fora Leish, em maio de 2024, já foram cadastrados 22.284 cães. A campanha é realizada de duas formas: os tutores que vivem nas regiões atendidas pelas UBSs Morada dos Nobres, Dona Amélia, Iporã, Alvorada, Águas Claras, São José, Maria Teresa e Atlântico tiveram a oportunidade de participar dos plantões realizados aos sábados nas escolas municipais.

Quem mora nesses bairros e perdeu os mutirões escolares pode levar o animal até hoje à UVZ para fazer a troca da coleira e a coleta de sangue.

Já os cães dos bairros atendidos pelas UBSs Turrini, TV, Planalto, São Vicente, Centro, Umuarama 1 e 2 e Alvorada-Nova York estão recebendo atendimento por meio de visitas casa a casa.

COLETA DE SANGUE

A coleta de sangue é feita em cães com mais de seis meses de idade, a cada troca de coleira. O material é analisado no Centro de Controle de Zoonoses (CCZ) por meio de um teste rápido. Se houver suspeita de leishmaniose, a amostra é encaminhada ao Instituto Adolfo Lutz para exame confirmatório.

COLEIRA

A coleira antileishmaniose é impregnada com uma substância repelente chamada deltametrina, que age afastando o flebótomo – conhecido como mosquito-palha – transmissor da leishmaniose. O produto é liberado gradualmente na pele do animal, formando uma barreira protetora contra a picada do inseto.

Ela tem duração de seis meses e deve ser usada de forma contínua, sem ser retirada, mesmo durante o banho. Além disso, não substitui os cuidados gerais com o ambiente, como manter o quintal limpo e evitar o acúmulo de matéria orgânica, onde o mosquito costuma se reproduzir.

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