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Homem é preso por furto, injúria e ameaça em Prudente

Homem arrombou residências, furtou objetos e proferiu ofensas homofóbicas contra vizinho; prisão em flagrante. foi convertida para preventiva.

Ocorrência foi registrada na Delegacia Seccional de Presidente Prudente | Foto: Reprodução Google

A noite de véspera de Natal terminou na delegacia para um homem de 51 anos, preso em flagrante após uma série de crimes em um condomínio de quitinetes em Presidente Prudente (SP). Ele é acusado de arrombar apartamentos, furtar eletrodomésticos, ameaçar um vizinho e proferir ofensas homofóbicas.

A confusão começou na noite de quarta-feira (24), quando um morador ouviu barulhos de arrombamento e, ao olhar pela janela, flagrou seu vizinho arrombando outras quitinetes. A testemunha viu o acusado furtar uma máquina de lavar e um liquidificador de um dos apartamentos e levar os itens para a sua própria residência.

O morador acionou a Polícia Militar. Antes da chegada da viatura, o suspeito tentou arrombar a porta do vizinho que o flagrou, dando início a uma discussão. Quando os policiais chegaram, encontraram os eletrodomésticos furtados do lado de fora da quitinete do acusado.

Ofensas homofóbicas

Na presença dos policiais, o suspeito passou a ameaçar o vizinho que o denunciou, dizendo que iria “pegá-lo e quebrá-lo”. Além das ameaças, proferiu diversas ofensas homofóbicas, como “viadinho”, “bicha” e “baitola”, o que foi testemunhado pelos agentes.

O proprietário dos itens furtados, que estava em outra cidade para as festas de Natal, retornou ao local e reconheceu seus pertences. Outros dois apartamentos também tiveram as portas arrombadas, mas os moradores não estavam presentes para verificar possíveis furtos.

Prisão

Na delegacia, o suspeito negou o crime, alegando que um “homem branco e magro” teria sido o verdadeiro autor dos furtos. No entanto, diante do flagrante e do testemunho do vizinho, a autoridade policial decretou sua prisão em flagrante por furto qualificado por arrombamento, ameaça e injúria por preconceito, com base na lei que equipara a homofobia ao crime de racismo.

A polícia representou pela conversão da prisão do suspeito em flagrante para preventiva. Ele segue preso à disposição da Justiça.

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