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Advogado comenta a primeira Audiência de Instrução com testemunhas e réus do Caso Larissa

Professora de Pilates foi morta aos 37 anos por envenenamento, em Ribeirão Preto; Sogra e marido estão presos

Entrevista aconteceu nesta quarta-feira (10) | Foto: Arquivo TH+ TV

Começou nesta terça-feira (09) a Audiência de Instrução do caso Larissa Rodrigues, no Fórum Criminal de Ribeirão Preto. Sogra e marido estão presos e acompanharam o evento de forma remota.

Ao todo, 18 testemunhas de acusação foram ouvidas do total de 24 convocações, além dos réus. A audiência, que continua em 10 de outubro com o relato das testemunhas de defesa, determina as possibilidades do julgamento, como júri popular, comum ou até arquivamento do caso.

Os acusados são: Luiz Antonio Garnica – marido denunciado por feminicídio e fraude processual – e Elizabete Arrabaça – sogra acusada de envenenar a professora com chumbinho.

Durante entrevista ao programa TH+ Cidade desta quarta-feira (10), o advogado da família de Larissa Rodrigues, Matheus Fernando, indicou um relato emocionante por parte do pai de Larissa, o sr. Sebastião.

“Pessoa egocêntrica, que se achava muito, e que não deveria ter feito isso com a Larissa. Mais uma vez, o sr. Sebastião falou que não teve procura de nenhum familiar por parte dele ou Elizabete pelo falecimento da Larissa”, disse em resumo ao discurso do pai da jovem morta.

Ainda segundo o advogado Fernando, Guardas Municipais e socorristas responsáveis pelo atendimento à Larissa ainda no apartamento da vítima foram ouvidos nesta terça-feira e confirmaram a fraude praticada pelo médico.

“Eles tiveram que intervir, fechar a porta onde a Larissa estava falecida, para que o Luiz não entrasse mais lá. Então ficou caracterizada mais uma vez a fraude processual em relação a esse fato”, explicou.

“O Luiz cada vez mais está complicado e esperamos que ao final, se assim for a vontade de Deus e a vontade assim das provas que já têm no processo, eles venham ser pronunciados”, continuou o advogado.

Em suas estimativas, o advogado Matheus Fernando prevê a condição de júri popular a ser realizado até o primeiro semestre de 2026.

Assista a entrevista na íntegra:

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