Conheça os livros que podem contribuir com a autorreflexão

Dicas por Danilo Barbosa

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Foto: Reprodução

Todo mundo, em algum momento, passa por um período de autorreflexão, visando uma melhora como pessoa. Seja por si mesmo (a), pelos outros, não importa. O bom é, sim, transformar-se. E para ajudar nesse processo, confira algumas dicas:

O livro que você gostaria que todas as pessoas que você ama lessem

Editora: Fontanar

Páginas: 200

Autora: Philippa Perry

Ao abordar alguns dos dilemas mais universais quando falamos sobre relacionamentos na contemporaneidade, a autora nos mostra como podemos ser mais compreensivos conosco e com aqueles ao nosso redor, abrindo espaço para autoconhecimento e crescimento, ensinando a nos acolhermos quando enfrentamos situações difíceis.

A tristeza é barraqueira – Trate-a bem

Editora: Labrador

Páginas: 128

Autora: Juliana Arabage

A psicanalista Juliana Arabage nos convida, página a página, a um estreitamento da relação com a tristeza – essa emoção humana tão primitiva. Afinal, se somos acompanhados pelas lágrimas desde o nascimento, por que elas nos incomodam tanto? E como podemos atravessar os momentos difíceis da vida sem que fiquemos exaustos brincando de pique-pega com essa ingrata emoção?

O jeito certo de errar

Editora: Intrínseca

Páginas: 352

Autora: Amy C. Edmondson

Ao apresentar os três arquétipos da falha ― básica, complexa e inteligente ―, a autora nos ensina a aceitar a falibilidade humana, saber com precisão quando o erro está ao nosso lado e prevenir a maior parte dos erros que não estão. Essa é a chave para correr riscos inteligentes e prevenir danos evitáveis.

A geração ansiosa

Editora: Cia das Letras

Páginas: 440

Autor: Jonathan Haidt

Desde o início dos anos 2010, as taxas de depressão, ansiedade e outros transtornos mentais têm crescido vertiginosamente nesses grupos. Em A geração ansiosa, o psicólogo social Jonathan Haidt explica as causas dessa epidemia e defende uma infância longe das telas.  Um plano de ação que não podemos nos dar ao luxo de ignorar, porque o que está em jogo não é apenas o bem-estar de nossas crianças, mas da sociedade como um todo.

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