A Prefeitura de Ribeirão Preto informou nesta terça-feira (30) que um paciente internado em um hospital da cidade realizou testes para detectar a presença da nova variante ômicron. O material já foi colhido, no entanto, o resultado ainda não foi divulgado.
O primeiro caso foi descoberto no continente africano, mas países da Europa já confirmaram a presença da nova variante. De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), o ômicron apresenta risco elevado, mas não se sabe muito sobre as possíveis sequelas.
O que mudou?
Até o momento foi observado que a variante tem diversas mutações genéticas que afetam diretamente o contágio e a letalidade. No entanto, segundo a OMS, não existem estudos suficientes para confirmar as possibilidades.
Assim como foi quando a pandemia teve início, os cientistas têm se esforçado para estudar as amostras. Inclusive, um grupo de cientistas de universidades da África do Sul está decodificando o genoma da ômicron, juntamente com outras variantes do novo coronavírus.
Os representantes da OMS se reuniram na última sexta-feira (26) e classificaram a variante ômicron como variante que gera preocupação, assim como Delta e Gama.
Em reunião de emergência realizada na sexta-feira (26), representantes da OMS classificaram a ômicron como variante de preocupação (VOC) – mesma categoria das variantes Delta e Gama.