Um drama ambientado no mercado publicitário de São Paulo, com angústias, dúvidas e autoconhecimento. A publicitária e escritora Laís Vilela, de 27 anos, lança nesta terça-feira (26), por meio de uma live no Instagram @lais_escrevendo, sua primeira obra, pela editora Haikai, chamada “Pasta de couro com folhas sem linhas”. Com 230 páginas, o título já pode ser adquirido pelas principais plataformas de vendas online, em formato digital ou impresso ou pelo próprio Instagram da escritora.
Laís vive em Ribeirão Preto há 13 anos, é natural de Andradina (SP) e cursou Publicidade e Propaganda em São Paulo, no Mackenzie. Em sua obra, a escritora reflete a respeito do ritmo de trabalho e a pressão vivenciada no mundo da publicidade e fala sobre a importância do olhar atento para a saúde mental dos profissionais no mercado de trabalho.
“Tenho passagens por empresas de diferentes áreas da publicidade e propaganda e o que está descrito no livro são histórias desenvolvidas através de percepções próprias construídas observando, conversando, vivenciando ou estudando. Situações aflitivas, desmotivação, depressão, crises de ansiedade e outros distúrbios que passam a fazer parte do dia a dia, como se fosse algo normalizado. Por isso o meu aprofundamento no tema, focando em uma narrativa marcada por questionamentos interiores e busca de propósito em meio a tantas incertezas dessa e de qualquer profissão.”, explica Laís.
O processo de produção do livro começou há alguns anos, mas foi a partir do mês de abril de 2020, em plena pandemia da Covid-19, que a escritora passou a se dedicar diariamente à criação de sua obra. Atualmente, Laís tem foco na carreira de escritora, com mais dois livros em processo de produção.
Sinopse
A história se passa em São Paulo. O drama que será discorrido nesse livro é uma história ambientada no mercado publicitário, onde Caterina, uma jovem designer frustrada profissionalmente, vive um momento extremamente delicado em busca de um solo acolhedor, porém, aos poucos se encontra estagnada, sem alcançar o chão, com água até o pescoço.
Dessa vez, está sequestrada pela própria consciência, que precisa narrar os fatos em voz alta para se compreender tão omissa e tomar uma atitude em sinergia com seu subconsciente.