Segundo dados do Painel da Mpox, atualizados pela Prefeitura de Ribeirão Preto, março foi o mês de 2025 com maior número de casos confirmados da doença – foram seis diagnósticos positivos no período.
Os dados foram atualizados na última quarta-feira (13). Durante o ano, até o momento, foram nove casos confirmados.
Ainda de acordo com a plataforma de saúde, todos os pacientes são do sexo masculino, e o grupo etário mais afetado é de idade entre 30 e 39 anos. A faixa acumula quatro diagnósticos.
15 testes foram descartados no ano, e não há óbitos notificados.
Prevenção da mpox
Evitar contato direto com pessoas infectadas ou que apresentem sintomas suspeitos.
Não compartilhar objetos pessoais com pessoas infectadas (toalhas, roupas, lençóis, escovas de dente, talheres etc.).
Pessoas que estejam cuidando de alguém com mpox devem usar equipamentos de proteção, como luvas, máscaras, aventais e óculos de proteção.
Lavar as mãos frequentemente com água e sabão ou usar álcool em gel, principalmente após contato com pessoas ou objetos potencialmente contaminados.
Limpar e desinfetar superfícies contaminadas regularmente.
Manter ambientes ventilados para reduzir a concentração de gotículas respiratórias.
Pessoas com suspeita ou confirmação de mpox devem se isolar até o completo desaparecimento das lesões e sintomas.
Evitar o contato físico próximo e usar máscara, cobrindo lesões de pele se possível.
Cuidados com os objetos e ambiente:
Lavar roupas, toalhas, utensílios e roupas de cama usados pela pessoa infectada com água morna e detergente.
Descartar adequadamente resíduos contaminados, como curativos.
Vacinação:
Existem vacinas contra mpox (como a Jynneos), mas são destinadas a grupos específicos, incluindo pessoas com HIV, profissionais de laboratório que lidam com o vírus, equipes de saúde e pessoas expostas a alto risco de contágio.
A vacina pode ser aplicada antes ou após a exposição, conforme avaliação de risco.
Cuidados em ambiente de saúde:
Uso de equipamento de proteção individual (EPI) adequado para contato com pacientes ou materiais contaminados.
Adoção de precauções para contato, gotículas e, em casos específicos, aerossóis.
Monitoramento de profissionais de saúde expostos, com vigilância dos sintomas por 21 dias.



