Mulher em suposto estado de embriaguez incendeia residência após desentendimento envolvendo residente e os filhos

O caso aconteceu na madrugada desta segunda-feira (14), no bairro Jardim Salgado Filho

Local da ocorrência, conforme indicado pelo Boletim de Ocorrência | Foto: Reprodução Google

Auxiliar de limpeza de 47 anos, cuja identidade será preservada, foi detida, na madrugada desta segunda-feira (14), ao incendiar uma residência vizinha depois de um suposto desentendimento envolvendo seus filhos, no bairro Jardim Salgado Filho, em Ribeirão Preto.

De acordo com o Boletim de Ocorrência, a indiciada estava em frente ao imóvel incendiado e teria assumido o ato aos agentes que atuavam no controle do fogo. O SAMU (Serviço de Atendimento Móvel de Urgência) e o Corpo de Bombeiros estavam no local, além de uma viatura da Polícia Militar acionada via Copom.

Ainda conforme indicado pelos profissionais competentes, a mulher portava uma lata de cerveja e apresentava supostos indícios de embriaguez. Indagada, a auxiliar de limpeza justificou a atitude por um episódio envolvendo a proprietária do imóvel e os seus dois filhos.

Na ocasião, em data anterior ao incêndio, os filhos da auxiliar foram feridos pela residente do imóvel ateado. Detalhes não foram especificados, porém os envolvidos foram conduzidos à CPJ (Central de Polícia Judiciária) após a Polícia Militar ser acionada.

Na unidade policial, durante elaboração de um Boletim de Ocorrência, a indiciada afirmou que iria atear fogo no imóvel vizinho. Teria ainda ameaçado a residente de morte. Por decorrência das ameaças, a mulher não retornou ao imóvel.

Durante a madrugada, a Polícia Militar foi novamente acionada para a rua Monte Alto, onde uma residência estaria tomada por fogo. A proprietária do imóvel não estava no local, e a indiciada foi detida. O incêndio foi controlado, e não houve feridos.

Na delegacia, um novo Boletim de Ocorrência foi elaborado. A autoridade determinou a prisão em flagrante da auxiliar de limpeza, que agora aguarda pela Audiência de custódia na carceragem da própria CPJ.

A outra parte envolvida não foi encontrada pelo jornalismo do THMais. O espaço segue disponível para manifestação.

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