Polícia Civil realiza operação contra a lavagem de dinheiro do tráfico de drogas em Ribeirão Preto

Imagem ilustrativa de uma viatura da Polícia Civil - Foto: Lúcio Mendes

Uma operação da Polícia Civil, que está sendo realizada nesta sexta-feira (18), em Ribeirão Preto, cumpre mandados contra suspeitos de lavagem de dinheiro do tráfico de drogas. A operação seria um desdobramento da Operação Shark Attack, deflagrada em 2019 pela Polícia Civil do Rio de Janeiro.

De acordo com as primeiras informações divulgadas, seis pessoas já haviam sido presas até as 8h, em Ribeirão Preto. Entre os alvos, um seria o líder do esquema e outro é apontado por ser o contador do grupo.

Os envolvidos teriam movimentado dinheiro em mais de dez empresas.

O texto será atualizado conforme a divulgação das informações.

Uma operação da Polícia Civil, que está sendo realizada nesta sexta-feira (18), em Ribeirão Preto, cumpre mandados contra suspeitos de lavagem de dinheiro do tráfico de drogas. A operação seria um desdobramento da Operação Shark Attack, deflagrada em 2019 pela Polícia Civil do Rio de Janeiro. 

De acordo com as primeiras informações divulgadas, seis pessoas já haviam sido presas até as 8h, em Ribeirão Preto. Entre os alvos, um seria o líder do esquema e outro é apontado por ser o contador do grupo.  

Os envolvidos teriam movimentado dinheiro em mais de dez empresas.  

O texto será atualizado conforme a divulgação das informações. 

Outras fases da operação

Em março, foi realizada a terceira fase da Operação Shark Attack contra um esquema de lavagem de dinheiro e cumpriu dez mandados em Ribeirão Preto.

O esquema foi descoberto a partir de um depósito bancário em dinheiro cujas notas tinham cheiro de maconha impregnado. Também foi desmembrada a operação nos outros núcleos localizados nos estados do Rio de Janeiro, Paraná e Mato Grosso do Sul.

Ainda de acordo com as investigações, os depósitos possuíam características específicas: eram sempre feitos com notas de pequeno valor, mofadas, malcheirosas e úmidas, além de serem feitos em agências próximas às áreas de comunidades ou em localidades de rota de tráfico na fronteira com o Paraguai.

Início das investigações

A investigação começou a partir da tentativa da quadrilha de depositar R$ 99,6 mil em notas de pequeno valor em um caixa eletrônico de uma agência bancária na Tijuca, zona Norte do Rio, no dia 28 de janeiro deste ano. O cheiro de maconha impregnado no dinheiro despertou a atenção de pessoas que estavam próximas ao caixa e que acionaram a Polícia Militar.

Na ocasião, um homem identificado como Tubarão e seu amigo João Victor foram levados para a delegacia, prestaram depoimento e foram liberados.

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