A Polícia Civil de Ribeirão Preto realizou, na manhã desta sexta-feira (2), a reconstituição do crime que resultou na morte do engenheiro Beto Braga, de 34 anos, em um apartamento da zona Norte de Ribeirão Preto.
O latrocínio aconteceu em 28 de dezembro. Após desaparecimento, o engenheiro foi encontrado já sem sinais vitais em imóvel do bairro Vila Amélia.
As autoridades competentes constataram a presença de sinais de estrangulamento no corpo. Beto era executivo de uma multinacional nos Estados Unidos e morava em San Diego, na Califórnia. Ele havia desembarcado em Ribeirão Preto no dia 19 de dezembro, para celebrar a virada do ano em família.
Até o momento, a operação Cantagalo passou por quatro fases, e dois suspeitos foram detidos.
Investigações da DIG/DEIC apontaram que o suspeito de 28 anos, preso no Rio de Janeiro, teve ajuda de um segundo participante. O suspeito também foi detido pelas autoridades da Polícia Civil, em Diadema.
Até o momento de investigação, ambos os suspeitos são apontados como autores da morte de Beto Braga.
O caso foi registrado como latrocínio (roubo seguido de morte), pois o celular da vítima, desaparecido desde o dia do crime, ainda não foi localizado pelos investigadores.
O crime está em investigação, e o jornalismo do Grupo Thathi acompanha o andamento do trabalho policial.