Na década de 1920 surgia mais uma opção energética, o álcool carburante, frotas de veículos das usinas utilizavam esse combustível. A Usina Junqueira usa desde 1930 mais ou menos esse combustível em toda a sua frota de caminhões e automóveis.
Em 1925, Henry Ford torna-se a primeira pessoa a produzir e dirigir um veículo a álcool-motor o T25.
Abaixo um veículo em teste com o combustível:
Em 1932, era inaugurada a Nova Usina Junqueira, a maior Usina da América, no município de Igarapava-SP, e também nesse ano uma bomba de Álcool-Motor combustível foi instalada em Ribeirão Preto, na rua Tibiriçá nº 26B (numeração antiga), em frente ao 1º Tabelião, entre as ruas São Sebastião e General Osório, com vendas de 1000 a 1200 litros por dia.
“O sistema de funcionamento da bomba: o combustível ficava no chão e era bombeado por uma alavanca até o recipiente de vidro. Atingida a quantidade desejada, bastava usar a mangueira e o mesmo combustível, por gravidade, escorria para o tanque” informação passada por Rui Flávio Guião, membro do “Grupo Lembranças Ribeirãopretanas” no Facebook.
Em 14 de novembro de 1975, pelo Decreto 76.593, o presidente Geisel criou o Programa Nacional do Álcool (Proálcool), visando à substituição de parte da gasolina pelo combustível de cana, que três décadas depois ganharia a denominação legal de etanol.
O ano de 1979 foi marcado pelo lançamento do etanol hidratado, que até então era usado puro nos automóveis — sendo o primeiro deles o Fiat 147, lançado em julho do mesmo ano.