Vídeo | Cadelinha de três anos é furtada por motorista no Sumarezinho

FIlhotes da raça chegam a custar R$ 5 mil; caso não é o primeiro na zona Oeste

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Milly, a cadelinha que foi furtada - Foto: Redes Sociais

Uma cadela shihtzu, de três anos, foi furtada por um motorista nesta terça-feira (2) no Sumarezinho, zona Oeste de Ribeirão Preto. A ação foi filmada por câmeras de segurança e a família, bem como a mulher que olhava o animal na hora do furto, pede que ela seja devolvida.

O caso ocorreu por volta das 20h na rua Salto Grande. A cadelinha, de nome Milly, estava sob os cuidados da aposentada Maia Neusa Rosa. Em lojas da cidade, um filhote da raça pode chegar a custar R$ 5 mil.

A dona é a policial militar Rosângela Priscila Simões Sérgio, que estava no trabalho. Maia cuidava do animal e estava na rua, mas foi distraída pelo telefone da casa, que tocou. Ao sair para atender, um homem ainda não identificado parou em frente à casa e acabou levando a cachorrinha.

“Foi coisa de segundos. Espero que essa pessoa coloque a mão na consciência e devolva a Milly”, disse.

A policial militar divulgou as imagens nas redes sociais e pediu a todos que compartilhem as fotos e o vídeo para tentar localizar o criminoso. Ela chegou a afirmar que trata a cachorra como se fosse sua filha e que irá continuar com buscas até encontrar a cachorrinha.

Ação

A ação foi registrada por câmeras de segurança. Nas imagens, o motorista do carro percebe a cachorra sozinha e chega a andar na contra-mão para realizar o furto. Geralmente dócil, a cadelinha não reage e o homem a coloca dentro do carro, fugindo logo depois.

A ação não é a primeira que ocorre na região. Em 2020, a professora Rosa Maria Bogolin, que mora no Jardim Antarctica, teve seu cachorro, um lhasa apso, furtado em situações semelhantes. “Ele costumava sair pra dar uma volta, mas alguém passou por perto de casa e levou embora. Até estranhei, já que ele não costuma ir com pessoas estranhas”, conta.

No caso do cachorro, chamado Puff, o final foi feliz, e ele foi devolvido menos de uma semana depois. “Acredito que ele tenha sido deixado na porta de casa depois de cruzar. Como era macho, utilizaram para cruzar e depois devolveram”, conta a professora.