A Polícia Federal deflagrou, na manhã desta terça-feira (10), a Operação Guillotine, com o objetivo de reprimir o armazenamento e o compartilhamento de material de abuso e exploração sexual infantojuvenil.
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Segundo a PF, a investigação, iniciada em janeiro de 2025, identificou suspeitos que realizavam o download, compartilhamento e comercialização de centenas de arquivos ilegais por meio de redes sociais.
Ao todo, sete mandados de busca e apreensão foram cumpridos nos estados de São Paulo, Piauí e Minas Gerais. As ordens judiciais foram expedidas pela 2ª Vara Federal de Taubaté, direcionando alvos em Caçapava, Itapevi, Araçatuba, Mogi Mirim e Barretos no estado de São Paulo, além de Teresina, no Piauí, e Pará de Minas, em Minas Gerais.
Até a publicação desta reportagem, a operação havia prendido três pessoas em flagrante, além de apreender celulares, notebooks e dispositivos de armazenamento digital. O material apreendido será periciado, e os investigados podem responder pelos crimes previstos no Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA).