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Homem morre após confronto com a PM durante abordagem em Ubatuba

Caso foi registrado como homicídio decorrente de oposição à intervenção policial e porte ilegal de arma de fogo de uso restrito.

Um jovem de 23 anos foi preso na tarde desta segunda-feira (28), no bairro Perequê-Mirim, na cidade de Ubatuba. Ele tinha uma ordem de prisão preventiva por ter ateado fogo em sua esposa.
Foto: Reprodução/Google Street View

Um homem morreu na noite da última quinta-feira (19) após ser baleado durante uma abordagem da Polícia Militar na Rodovia BR-101, em Ubatuba. Segundo a PM, ele portava uma arma com numeração raspada e não obedeceu às ordens dos policiais, o que levou à troca de tiros.

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De acordo com o boletim de ocorrência, a equipe fazia patrulhamento na região quando se deparou com um veículo que coincidia com informações recebidas sobre um suspeito que estaria armado e envolvido com crimes na cidade. Ao tentar realizar a abordagem, o motorista não obedeceu ao sinal de parada e iniciou uma fuga pela rodovia.

Durante a tentativa de interceptação, o veículo ficou atravessado na pista por conta do fluxo de carros, momento em que os policiais desembarcaram e viram o condutor com uma arma de fogo nas mãos. Mesmo com ordens de parada e para que largasse a arma, o suspeito não obedeceu. Os policiais, então, realizaram disparos.

Ferido, o homem ainda saiu do carro e andou por alguns metros antes de cair. Equipes do Samu foram acionadas, mas ele morreu no local. A arma encontrada com o suspeito era um revólver calibre .38, municiado e com a numeração de série suprimida.

Durante a perícia, cápsulas de pistola calibre .40 foram encontradas no local. As armas dos policiais e a arma do suspeito foram apreendidas para análise. Exames residuográficos nas mãos dos agentes também foram solicitados.

Segundo a Polícia Civil, não há câmeras de monitoramento no trecho onde a ocorrência aconteceu, e não foram identificadas testemunhas presenciais. Com base nas informações preliminares, a autoridade policial entendeu que os agentes atuaram em legítima defesa ao reagirem a uma ameaça iminente. O caso foi registrado como homicídio decorrente de oposição à intervenção policial e porte ilegal de arma de fogo de uso restrito.

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