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Operação fecha adega após denúncia de perturbação de sossego em São José

A ação aconteceu durante uma operação realizada pela Prefeitura, em parceria com a Polícia Militar. O estabelecimento fica na rua José Eduardo Ferreira dos Santos,

Operação fecha adega após denúncia de perturbação de sossego em São José
Foto: Reprodução/Google Street View

Uma adega foi fechada na tarde desta quinta-feira (6), no bairro Cruzeiro do Sul, em São José dos Campos.

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A ação aconteceu durante uma operação realizada pela Prefeitura, em parceria com a Polícia Militar. O estabelecimento em questão, localizado na rua José Eduardo Ferreira dos Santos, foi denunciado por perturbação de sossego.

Em nota, a Prefeitura disse que o estabelecimento “já havia sido interditado pela Fiscalização de Posturas por descumprimento das normas” e que “continuava gerando problemas de perturbação de sossego na região”.

No local, de acordo com a Polícia Militar, foram apreendidos produtos alimentícios, bebidas alcoólicas, mesas, cadeiras e equipamentos de refrigeração.

O proprietário e dois funcionários foram conduzidos ao DP pelos crimes de desobediência e resistência a ação de fiscalização. Já os materiais apreendidos foram encaminhadas ao departamento do município responsável pela apreensão. 

Procurado pelo Portal THMais, Eduardo Tjader, proprietário da adega, disse que há seis meses tenta o alvará de funcionamento, mas que o estabelecimento estava funcionando com uma autorização provisória.

“Em julho de 2024, eles bateram lá e pediram uma documentação que eu não tinha. Eu estou no ramo há quatro anos e meio ali naquele local, quase cinco anos já, e eu não tinha essa documentação. O que aconteceu? Eles me notificaram, passou dois dias, eles bateram lá de novo e me interditaram. Nesse meio tempo, eu fui correr atrás da prefeitura, arrumei uma engenheira para resolver o problema do meu ponto, que era fazer uma vistoria, mandar para a prefeitura. Ok, e o que acontece? Esse papel está agarrado na prefeitura desde o mês 6”, afirmou o empresário.

“Como aquilo é a minha única forma de renda, não tinha de onde eu tirar a renda. Eu não sei fazer outra coisa. Eu não fui respondido pela prefeitura. Eu simplesmente descumpri a lei que eles determinaram que era interdição. Eu abri e voltei a trabalhar porque o meu processo está agarrado até hoje”, completou.

A reportagem voltou a procurar a prefeitura para solicitar um posicionamento sobre a documentação do comerciante, mas não havia recebido um retorno até a publicação da reportagem.

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