Carlos Ramon da Silva Gonçalves e Marcelo Henrique Carvalho Coppi, acusados de serem os mandantes do assassinato do advogado Leonardo Bonafé, foram absolvidos em júri popular.
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O julgamento teve início na manhã de quinta-feira (18) e terminou na noite de sexta-feira (19), acompanhado por cerca de 100 pessoas. O tribunal do júri foi composto por sete jurados, sendo três homens e quatro mulheres.
Após intensos debates entre acusação e defesa, o Conselho de Sentença votou pela absolvição. Com a decisão, Carlos Ramon deixou o fórum em liberdade, enquanto Marcelo Coppi permanece preso por conta de uma condenação anterior.
O Ministério Público informou que irá recorrer da decisão.
O crime ocorreu em 28 de agosto de 2024, no bairro Três Marias. Leonardo, de 25 anos, chegava de carro ao escritório da família, onde trabalhava, quando foi surpreendido e atingido por pelo menos seis tiros. Ele morreu no local. O veículo usado pelos criminosos foi encontrado horas depois, incendiado, em uma estrada rural de Taubaté, o que dificultou o avanço inicial das investigações.
Filho do advogado Flavio Bonafé, Leonardo era conhecido na região por sua atuação na área criminal e por integrar uma tradicional família de advogados. À época do crime, seu pai era pré-candidato à prefeitura de São Luiz do Paraitinga. O assassinato causou grande comoção e ampla repercussão na região.
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