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PM é preso após agredir mulher que fumava maconha na praia, em Ilhabela

Militar ainda teria agredido policiais e feito ameaças de morte contra eles.

PM é preso após agredir mulher que fumava maconha na praia, em Ilhabela
Foto: Reprodução

Um tenente da Polícia Militar, de 31 anos, identificado como Leonardo Áthila Rodrigues Borghi, foi preso em flagrante na tarde de terça-feira (25) em Ilhabela após uma série de ocorrências que começaram quando ele reagiu a uma mulher fumando maconha na Praia do Sino. O militar é investigado por disparo de arma de fogo, agressões e ameaças contra civis e policiais.

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Segundo o boletim de ocorrência, o conflito teve início quando Leonardo tentou orientar a mulher para que parasse de fumar maconha na areia. Em seguida, ele teria jogado fora o cigarro e agredido a vítima. O suspeito também teria atirado no chão, perto do pé da mulher.

Um amigo da mulher confirmou a situação. Durante a abordagem, um revólver calibre .357 com duas munições deflagradas foi apreendido com o agente. Também foi apreendida uma garrafa de bebida alcoólica e um dichavador.

Foto: Divulgação/Polícia Civil
Foto: Divulgação/Polícia Civil

Após a condução à delegacia, Leonardo teria agredido dois policiais militares — um com uma cabeçada e cuspe no rosto, outro apenas presenciou a contenção — e um policial civil, atingido por um chute no tórax e pescoço. Testemunhas relataram que ele ainda ameaçou os policiais, afirmando que “era matador” e que “voltaria para causar derramamento de sangue”.

Diante dos fatos, a autoridade policial decretou prisão em flagrante pelos crimes de ameaça, vias de fato, disparo de arma de fogo em via pública, resistência qualificada e lesão corporal contra policial civil. Como parte das condutas envolve policiais militares, foi lavrado Auto de Prisão em Flagrante paralelo para apuração na Justiça Militar.

Na audiência de custódia realizada na quarta (26), Leonardo recebeu liberdade provisória com medidas cautelares: manter telefone e endereço atualizados, não se aproximar nem contatar vítimas e testemunhas a menos de 100 metros, e exercer apenas funções administrativas e internas na corporação.

O caso segue sob investigação tanto na esfera civil quanto militar.

O Portal THMais procurou a Polícia Militar e atualizará a reportagem assim que receber um posicionamento.

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