A chegada do pequeno Bryan, de apenas 7 meses, trouxe alegria e renovação para a família de Djalmira Moraes, dona de casa em São José dos Campos. Mãe de três filhos, ela fez uma promessa com fé: se tivesse mais um bebê, deixaria de beber. E assim veio o Bryan, o filho da promessa, como ela mesma chama.
Mas junto da realização, surgiu um novo desafio. Ainda aos dois meses de vida, Bryan começou a apresentar sinais de deformidade craniana e atraso no desenvolvimento. Preocupada, a família buscou ajuda médica e iniciou sessões de fisioterapia duas vezes por semana. O diagnóstico foi de assimetria craniana de grau severo, condição que exige o uso de uma órtese craniana, equipamento que ajuda a moldar o crânio e evitar sequelas.
Djalmira chegou a solicitar o aparelho pelo sistema público de saúde, mas teve o pedido negado pela prefeitura. O recurso seria entrar com uma ação judicial, mas o processo é demorado, e o tempo é essencial nesse tipo de tratamento.



