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Vale do Paraíba tem queda nos índices de criminalidade, mas ainda é a região mais violenta do interior do Estado

Segundo os números, a região teve 235 assassinatos entre janeiro e setembro deste ano, uma queda de 8,9% quando comparado com o registrado no ano passado.

Homem é preso após tentar roubar e balear idoso de 74 anos em Caraguatatuba
Foto: Divulgação/Polícia Militar

O Vale do Paraíba apresentou queda nos índices de criminalidade nos primeiros nove meses desse ano. Os dados foram divulgados na tarde de quinta-feira (31), pela Secretaria de Segurança Pública (SSP).

Segundo os números, a região teve 235 assassinatos entre janeiro e setembro deste ano, uma queda de 8,9% quando comparado com o registrado no mesmo período de 2023, quando 258 pessoas haviam sido assassinadas.

O levantamento é feito com base no número de vítimas em homicídios dolosos (quando há a intenção de matar) e as vítimas de latrocínios (roubos seguidos de morte).

A região é a primeira no ranking de assassinatos no interior do Estado de São Paulo. Em segundo lugar, aparece Ribeirão Preto, com 61 mortes a menos.

Veja a lista das regiões mais violentas no interior do Estado:

  • Vale do Paraíba: 235
  • Ribeirão Preto: 174
  • Piracicaba: 166
  • Campinas: 155
  • Sorocaba: 155
  • Santos: 115
  • Bauru: 86
  • São José do Rio Preto: 82
  • Araçatuba: 62
  • Presidente Prudente: 58

Quedas em outros índices

O Vale do Paraíba apresentou queda em outros índices de criminalidade. No caso dos estupros, por exemplo, a queda foi de 0,81% quando comparados aos 614 registrados de janeiro a setembro deste ano, com os 616 do mesmo período do ano passado.

O número de roubos também apresentou queda. Foram 2.843 em 2024, 13,4% a menos do que os 3.285 em 2023. Já os roubos de veículos reduziram de 479 para 386 (19,4%).

Os furtos de veículo também caíram, de 2.117 para 1.543, que representa uma queda de 29,1%. Já os furtos em geral tiveram queda de 6,77%, passando de 17.049 casos entre janeiro e setembro do ano passado para 15.894 casos neste ano.

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