SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – O influenciador Pablo Marçal (PRTB) e o deputado federal Guilherme Boulos (PSOL) estão tecnicamente empatados no quesito rejeição, mostra pesquisa Datafolha desta quinta-feira (9). Não votariam no autodenominado ex-coach 38% dos eleitores, frente a 37% que rechaçam o voto no psolista.
Em seguida aparece o apresentador José Luiz Datena (PSDB), rejeitado por 32% dos entrevistados.
No último levantamento, dos dias 20 e 21 de agosto, Marçal acumulava rejeição de 34%, enquanto Boulos tinha 37%. Datena contava com os mesmos 32%.
Já o prefeito Ricardo Nunes (MDB) é rechaçado por 21% dos eleitores. Há duas semanas,f a porcentagem era de 25%.
A margem de erro da pesquisa é de três pontos percentuais, para mais ou para menos, dentro do nível de confiança de 95%. O Datafolha ouviu 1.204 pessoas neste levantamento, contratado pela Folha e pela TV Globo e realizada na terça (3) e na quarta (4). Ele está registrado na Justiça Eleitoral sob o código SP-03608/2024.
Já o prefeito Ricardo Nunes (MDB) é rechaçado por 21% dos eleitores. Há duas semanas, a porcentagem era de 25%.
A margem de erro da pesquisa é de três pontos percentuais, para mais ou para menos, dentro do nível de confiança de 95%. O Datafolha ouviu 1.204 pessoas neste levantamento, contratado pela Folha e pela TV Globo e realizada na terça (3) e na quarta (4). Ele está registrado na Justiça Eleitoral sob o código SP-03608/2024.
A taxa de conhecimento do influenciador subiu em meio a sua alta exposição, frequentemente citado pelos adversários, escrutinado pela imprensa e com alto engajamento nas redes sociais. O índice cresceu além da margem de erro e chegou a 76%. No último levantamento, dos dias 20 e 21 de agosto, 67% dos eleitores afirmavam conhecê-lo.
A rejeição de Marçal é semelhante entre homens (41%) e mulheres (39%). Ele é mais rechaçado por aqueles que têm ensino superior (52%) e que ganham mais de cinco salários mínimos (47%).
Já Boulos é mais rejeitado pelos homens (44%) do que pelas mulheres (31%). Sua rejeição é maior entre os que completaram o ensino médio (39%) e o ensino superior (38%) e entre os que recebem mais de cinco salários mínimos (45%).
ANA LUIZA ALBUQUERQUE / Folhapress
