PARIS, FRANÇA (FOLHAPRESS) – “Cara, a prova da marcha individual você pode tomar até duas faltas. Na dupla, só pode tomar duas faltas, mas com duas pessoas fazendo 20 km, então é normal. O Peru tomou duas, o Equador foi prata com duas. É uma prova técnica. Provas técnicas têm isso. Eu fui prata com duas faltas. Agora, a gente entregou o máximo que podia ali. Batemos o recorde brasileiro. Essa prova tem 6 meses de existência e nós demos a vida para aprender a fazer essa prova, porque era algo totalmente novo”, analisou o brasileiro Caio Bonfim, medalha de prata na prova individual e 7º colocado na prova de equipes mistas (ao lado de Viviane Lyra) da marcha atlética.
“Acreditamos, lutamos, sabíamos que estaríamos entre os 8 e sabíamos que poderíamos brigar. Perdemos para os grandes. A estratégia era estar sempre ali, lutando no bolo, principalmente a primeira perna”, complementou.
“Elas bateram o recorde do mundo. E a gente bateu o recorde brasileiro. É uma prova nova.”
Redação / Folhapress