Alex Telles é apresentado no Botafogo com ‘momento fofura’ da filha

RIO DE JANEIRO, RJ (UOL/FOLHAPRESS) – O lateral-esquerdo Alex Telles foi apresentado, na tarde desta terça-feira (10), como reforço do Botafogo. A entrevista coletiva teve um “momento fofura” da filha Antonella, que gritou pelo pai logo que ele entrou na sala de imprensa, e arrancou risadas. A esposa Vitória e a filha acompanharam o evento com a camisa alvinegra.

“Para mim, esse momento é especial. Ela ainda não tem muita noção, mas já sabe quando o pai vai trabalhar, fala “gol, gol”. Quando ganhou a camisa do Botafogo, quis tirar a dela para colocar logo. Ela, minha esposa e meu filho que está por vir são a minha força”, declarou Alex Telles.

O jogador chegou com contrato até o fim de 2026. Telles, que disputou a Copa do Mundo de 2022, comentou sobre o retorno ao futebol brasileiro e pensamento em voltar à seleção brasileira.

O QUE MAIS ELE FALOU?

– Acerto com o Botafogo.

“Quero externar a minha felicidade. Saí do Brasil com 20 anos, voltando com 32, casado, com uma filha e esposa grávida. O destino, tudo culminou para estar aqui neste clube. Quis voltar ao Brasil para um bom projeto, projeto com ambição. Onde passei, conquistei títulos e sair pela porta da frente. venho com esse intuito ao Botafogo, como atleta e ser humano, e dar os resultados”

– Número 13, especial no Botafogo.

“O 13, para mim, é um número especial. Desde que me tornei profissional, foi o número que me acompanhou. Tive também uma passagem muito produtiva pelo Porto, com esse número, e reforçou essa ligação”.

– Amizade com Tiquinho.

“Foram Quatro anos juntos no Porto, e estava acompanhando o Botafogo também por ele. O estafe do Al-Nassr, o Luis [Castro]…. Tudo me fez ter essa segurança. Eu não conversei diretamente com eles [ex-comissão técnica do Botafogo] antes, mas ao longo da temporada falávamos sobre o futebol brasileiro. E sempre que o Botafogo jogava, comentávamos a evolução que o clube vinha tendo”.

– Seleção brasileira

“Posso chegar fazendo o meu trabalho da melhor maneira possível. Para mim, o próximo momento é diferente a camisa do Botafogo da melhor maneira possível. Se eu render como posso render dentro de campo, os caminhos podem se abrir. Não fechei a porta da Seleção mesmo com a idade. Quem me conhece, sabe a rotina de profissionalismo que eu tenho. Venho com esse intuito, fazer o melhor para o Botafogo e pensar na seleção”.

Redação / Folhapress

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