Alexandre Correa diz que quer agilizar separação de Ana Hickmann por causa do filho

SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – O empresário Alexandre Correa se pronunciou nas redes sociais neste sábado (25) negando querer agilizar a partilha de bens com Ana Hickmann . Ele declarou que deseja sim acelerar o processo da separação, mas para retomar contato com o filho, Alezinho, 9.

“Acabei de ver que escreveram que eu quero agilizar a partilha de bens. Errado. Mentira. A última coisa que eu tô querendo agilizar é a partilha de bens”, disse nos stories do Instagram. “O que eu quero agilizar é o direito de ver meu filho. Fazem 14 dias que eu não vejo o menino e eu estou com muita saudade.”

“Já chorei tudo que eu tinha para chorar”, complementou. “Outra coisa que eu desejo agilizar, até onde meu braço alcançar, é o bem-estar psicólogico e a segurança dele. Posto isso, agilizar sim a separação, resolver os problemas que a empresa vem enfrentando, e aí falar em partilha de bens.”

Segundo Correa, a partilha de bens não é prioridade no momento.

Ana Hickmann entrou com um pedido de medida protetiva de urgência contra Alexandre Correa nesta quarta-feira (22) A apresentadora solicitou o recurso duas semanas depois do registro de um boletim de ocorrência por lesão corporal e violência doméstica contra o empresário.

Em conversa com o F5, o advogado de Alexandre Correa afirmou que pedido da medida protetiva foi feito um dia antes do apartamento do empresário ter sido vistoriado pela polícia. O imóvel fica localizado no bairro de Perdizes, em São Paulo.

Enio ainda ressaltou que o empresário tinha se prontificado a abrir o imóvel e, por isso, considerou “sem justa causa” um possível arrombamento. A defesa do ex-marido da apresentadora alegou que a polícia forçou a entrada no apartamento causando transtornos no condomínio.

Mais cedo neste sábado, Correa apareceu nos stories desmentindo a informação de que uma foto que circula na internet de uma porta destruída seria do dia da agressão. Ele afirma que a porta em questão foi arrombada pela Polícia Civil durante a vistoria.

Redação / Folhapress

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