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Audi apresenta linha 2026 do SUV Q3 e avalia produção no Brasil

SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – O SUV médio Audi Q3 vai passar por uma grande reformulação na linha 2026. A terceira geração do modelo acaba de chegar ao mercado europeu com nova carroceria e motorizações híbridas. A novidade também vai movimentar a montadora no Brasil.

Hoje, as opções que estão prestes a sair de linha são montadas em São José dos Pinhais (PR) com peças importadas. Os carros são considerados nacionais, já que a gravação do chassi é feita no país. Todos os componentes chegam ao Porto de Paranaguá divididos em conjuntos vindos da fábrica de Györ, na Hungria.

Esse sistema chama-se SKD (Semi Knock Down), que significa que os veículos vêm parcialmente montados para o Brasil. O método reduz a alíquota do Imposto de Importação de 35% para 18%. As carrocerias já chegam pintadas.

Questionada sobre a possibilidade de nacionalizar o novo Q3, representantes da Audi disseram que a montadora está avaliando a situação e que deve emitir um comunicado sobre o assunto em breve.

Além da possível montagem local, as decisões envolvem homologação do veículo e treinamento da rede concessionária. É um automóvel bem diferente de antes.

Os faróis foram divididos em dois blocos, sempre com LEDs. Na traseira, as lanternas estão mais estreitas. Uma barra luminosa percorre a tampa do porta-malas, que tem 488 litros de capacidade.

O interior traz telas integradas e iluminação que pode ser configurada ao gosto do proprietário. O espaço deve permanecer o mesmo, já que a distância entre os eixos permanece em 2,68 m. No comprimento, há um acréscimo de 4 cm, chegando a 4,53 m.

O motor 1.5 turbo (150 cv) vem com sistema híbrido leve, que ajuda a poupar combustível nas partidas. As opções 2.0 turbo seguem em linha, com 204 cv ou 265 cv de potência. É provável que uma dessas esteja disponível no Brasil.

A grande novidade é a opção híbrida plug-in, que pode ser recarregada na tomada. Nesse caso, o 1.5 turbo chega a 272 cv com a ajuda da eletricidade. A montadora afirma que é possível rodar até 120 km sem queimar gasolina.

EDUARDO SODRÉ / Folhapress

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