PARIS, FRANÇA (FOLHAPRESS) – Provocações muitas vezes fazem parte do jogo. E a dupla cubana Diaz/Alayo abusou da catimba para superar por 2 a 0 os brasileiros André e George no vôlei de praia das Olimpíadas de Paris. “A gente se conhece, na verdade, a gente é bem amigo fora de quadra. São dois caras que a gente sabe que o jogo deles é assim, mas não é uma coisa pessoal”, disse André.
Ele lembra que essa dupla cubana é famosa por ter esse estilo. “Em cada jogo eles vão fazer isso aí, é uma coisa que eles crescem. A gente já sabia disso, a gente tenta não deixar isso acontecer, mas neste jogo não tinha como. Tem que ganhar no vôlei, no grito não ganha. Mas no vôlei eles foram melhores”, completou.
Décadas atrás o Brasil teve enorme rivalidade com o vôlei de Cuba na quadra e as provocações eram recorrentes. A dupla atual do país caribenho usa isso para se estimular na disputa. “Eles acabam levantando o ânimo deles com isso, ficando mais confiantes. A gente não conseguiu botar pressão neles e aí eles cada vez mais foram crescendo”, afirmou George.
Ele entende que nos Jogos Olímpicos é importante entrar em quadra já em clima de mata-mata, porque qualquer vacilo a dupla pode deixar a competição. “Não tem jogo fácil, são times aí de Circuito Mundial que estão o tempo todo brigando. Cuba, das últimas cinco etapas fez, fez cinco semifinais, cinco medalhas”, disse.
O próximo adversário é a dupla dos Estados Unidos, melhor time ranqueado na disputa. “Tem que ser esse clima de mata-mata mesmo, que se entrar mole, e nesta terça-feira (30) a gente entrou mais ou menos, a gente tomou. Então tem de entrar realmente para matar mesmo o tempo todo, porque senão não ganha”, avisa.
Provocações muitas vezes fazem parte do jogo. E a dupla cubana Diaz/Alayo abusou da catimba para superar os brasileiros André e George no vôlei de praia. “A gente se conhece, na verdade, a gente é bem amigo fora de quadra. São dois caras que a gente sabe que o jogo deles é assim, mas não é uma coisa pessoal”, disse André.
Ele lembra que essa dupla cubana é famosa por ter esse estilo. “Em cada jogo eles vão fazer isso aí, é uma coisa que eles crescem. A gente já sabia disso, a gente tenta não deixar isso acontecer, mas neste jogo não tinha como. Tem que ganhar no vôlei, no grito não ganha. Mas no vôlei eles foram melhores”, completou.
Décadas atrás o Brasil teve enorme rivalidade com o vôlei de Cuba na quadra e as provocações eram recorrentes. A dupla atual do país caribenho usa isso para se estimular na disputa. “Eles acabam levantando o ânimo deles com isso, ficando mais confiantes. A gente não conseguiu botar pressão neles e aí eles cada vez mais foram crescendo”, afirmou George.
Ele entende que nos Jogos Olímpicos é importante entrar em quadra já em clima de mata-mata, porque qualquer vacilo a dupla pode deixar a competição. “Não tem jogo fácil, são times aí de Circuito Mundial que estão o tempo todo brigando. Cuba, das últimas cinco etapas fez, fez cinco semifinais, cinco medalhas”, disse.
O próximo adversário é a dupla dos Estados Unidos (Partain/Benesh), melhor time ranqueado daquele país na disputa. “Tem que ser esse clima de mata-mata mesmo, que se entrar mole, e nesta terça-feira (30) a gente entrou mais ou menos, a gente tomou. Então tem de entrar realmente para matar mesmo o tempo todo, porque senão não ganha”, avisa.
PAULO FAVERO / Folhapress