SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – O Cabíria Festival, dedicado à representatividade feminina e à diversidade no audiovisual, chega a sua sexta edição em São Paulo. Até o dia 24 de julho, o CineSesc exibe as obras de forma gratuita e a ESPM recebe atividades de formação, como masterclasses, painéis e palestras. O evento também alcança o resto do Brasil através da plataforma Spcine Play, que disponibiliza as obras até o dia 4 de agosto.
O festival, realizado pela Laranjeiras Filmes e Sesc São Paulo, com patrocínio da Spcine e Lei Paulo Gustavo, conta com uma seleção de 31 filmes, entre longas, médias e curtas. Destas, 15 obras serão distribuídas em sessões seguidas de encontros com cineastas e pensadoras. O domingo (21) também conta com uma sessão especial às 15h, no CineClubinho, que apresentará seis produções com classificação livre.
A curadoria do evento foi feita pela pesquisadora e distribuidora Letícia Santinon e pela jornalista Mariana Queen Nwabasili.
Entre os filmes de destaque estão longas como “Fernanda Young -Foge-me ao Controle” (2024), de Susanna Lira, a obra de ficção “Sambizanga” (1972), da cineasta francesa Sarah Maldoror (1929-2020) e o documentário “Histórias que Nosso Cinema (Não) Contava”, de Fernanda Pessoa.
A sessão de encerramento, no dia 24, contará com a obra “Terminal Norte”, média-metragem da cineasta argentina, Lucrecia Martel. No mesmo dia, em evento de encerramento no Cineclube Cortina, acontecem as premiações do 9º Cabíria Prêmio de Roteiro para a categoria de longa de ficção.
ISABELA FAGGIANI / Folhapress
