SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – Bancadas aliadas de Lula no Congresso sentem falta de articulação, Cármen Lúcia toma posse no TSE, Índia usa IA para fascinar eleitorado e outras notícias para começar esta terça-feira (04).
GOVERNO LULA
Base de Lula sente falta de nome forte para negociar, e governo minimiza derrotas no Congresso. Aliados dizem ser importante uma articulação comandada pelo presidente, mas afirmam que até agora não viram disposição para isso.
CLIMA
Mudança climática tornou chuva no RS duas vezes mais provável, aponta estudo. El Niño teve influência equivalente à do aquecimento global no evento extremo; falhas de infraestrutura potencializaram danos.
FOLHAJUS
Cármen assume TSE, exalta Moraes, critica ódio e promete combater mentiras. Ministra elogia papel de antecessor contra ‘antidemocratas’ e associa fake news nas redes a ‘desaforo tirânico contra a integridade das democracias’.
REFORMA TRIBUTÁRIA
Governo propõe taxar previdência privada em herança a pedido de estados. Medida consta de projeto que regulamenta reforma tributária, a ser analisado pelo Congresso.
POLÍCIA FEDERAL
PF revê posição e agora indicia família por hostilidade a Moraes em Roma. Após STF ordenar continuação da apuração, novo delegado muda entendimento anterior; defesa fala em ‘perplexidade’.
NOVO PAC
Investimento público sobe em 2023, mas tendência de estagnação permanece. Alta é puxada por municípios e estatais federais; na União, aportes não cobrem nem sequer as perdas com estragos e desgastes naturais das estruturas já existentes.
AMÉRICA LATINA
Brasil amplia rota amazônica dentro de plano sul-americano para integrar quatro portos até o Pacífico. Brasil quer que países vizinhos ‘vistam a camisa’ de programa que virou queridinho de Lula.
ELEIÇÕES NO MÉXICO
O que Sheinbaum propõe em temas-chave para o México, de energia a militarização. Plano de governo da 1ª mulher eleita no país repete muitas das promessas feitas por Andrés Manuel López Obrador.
ELEIÇÃO INDIANA
Índia usa fascínio da inteligência artificial para seduzir eleitores. Em vez de deepfakes, tecnologia foi mais usada para mensagens com clones de candidatos e segmentação do eleitorado.
Redação / Folhapress