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Carol Ribeiro explica como descobriu esclerose múltipla

SÃO PAULO, SP (UOL/FOLHAPRESS) – Carol Ribeiro, 45, desabafou sobre diagnóstico de esclerose múltipla no Fantástico, da Globo.

A modelo deu detalhes do processo até o diagnóstico. “Primeiro o calorão e aí vinha essa ansiedade descontrolada. Um cansaço extremo. Eu lembro que fiquei 17 dias sem dormir. Era o corpo avisando.”

“Muita gente me disse que nunca começou o tratamento por medo. Quero dizer que é possível viver bem. Mas é preciso ouvir o corpo. Parem para se escutar, parem para escutar os recadinhos que o corpo tem”, disse Carol Ribeiro, sobre sintomas.

Carol disse que ignorou os sintomas devido à correria do trabalho. “Eu pensava: eu tenho muito trabalho, eu não posso parar agora”.

A top model contou que chorou muito com o diagnóstico. “O pouco que eu sabia era o que eu tinha visto de algumas pessoas vindo a público falando sobre a esclerose múltipla e o cenário não era nada bom.”

Os sintomas da esclerose múltipla são diversos e podem ser confundidos com outras doenças. A pessoa pode sentir perda de força, dormência, tremores, alterações na visão (como estrabismo e neurite óptica) e formigamento nas pernas e mãos. Tudo depende de qual região do cérebro está sendo afetada.

Sintomas aparecem cedo. Especialistas afirmam que, a partir dos 20 anos, já é possível começar a apresentar alguns sintomas da doença. Como frequentemente são ignorados no dia a dia, há uma demora para a compreensão das mudanças no corpo – e, consequentemente, para o diagnóstico.

Diagnóstico. O diagnóstico da doença é feito pela análise do exame de sangue e da ressonância magnética, que mostra uma lesão específica, aliada ao exame clínico. A punção lombar é outro exame possível. Com ele, busca-se encontrar a presença de autoanticorpos (bandas oligoclonais) dentro do líquido cefalorraquidiano.

Tratamentos são definidos caso a caso. Carol contou que está tomando hormônios, fazendo terapia e se dedicando aos exercícios físicos. A doença não tem cura, e alguns pacientes fazem uso de medicamentos de alto custo. Outros até necessitam de transplante de medula.

Redação / Folhapress

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