SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – Com cerca de 8.600 imóveis ainda sem energia por causa da chuva moderada do último sábado (19), a concessionária Enel diz que o fornecimento de energia opera dentro da normalidade na Região Metropolitana de São Paulo, que tem mais de 8,2 milhões de unidades consumidoras. O número foi divulgado em boletim das 16h56.
No fim da manhã deste sábado, eram 138 mil clientes sem energia na região metropolitana.
Este último boletim não informou quantos clientes da companhia continuavam às escuras na capital paulista. Às 14h55, pouco mais de 8.500 estavam nessa situação.
A empresa informou que os pontos sem luz chegaram a 24 cidades da Grande São Paulo. Na capital, Pinheiros, Vila Andrade, Jabaquara e Santo Amaro estavam entre os bairros que foram afetados.
A Enel afirmou seus cerca de 2.400 profissionais seguem de prontidão para restabelecer o serviço.
“Chuvas de intensidade moderada a fraca atingem a área de concessão desde a manhã deste sábado (19). As ocorrências, com maior incidência em trechos das regiões oeste e sul, são de média e baixa complexidade. Os casos de hoje são característicos de dias de precipitação leve, porém persistente.”
Após um sábado (19) de chuva moderada no estado quando eram esperados temporais São Paulo deverá ter um domingo (20) com muita nebulosidade e garoa durante boa parte do dia, principalmente na região metropolitana.
Segundo meteorologistas do CGE (Centro de Gerenciamento de Emergência), da Prefeitura de São Paulo, a frente fria que atingiu o estado se afasta do litoral paulista, mas os ventos úmidos do oceano ainda devem causar nebulosidade e chuva fraca.
O domingo deverá ser frio, com termômetros oscilando entre 15°C e 20°C na cidade de São Paulo. A umidade do ar poderá alcançar índice de 100%, conforme previsão do Inmet (Instituto Nacional de Meteorologia).
Mesmo sem perspectiva de chuva com maior intensidade, a cidade ainda está com alerta amarelo do Inmet, de perigo potencial para tempestades, até este domingo (20), “mas com baixo risco de corte de energia elétrica, estragos em plantações, queda de galhos de árvores e de alagamentos”.
Redação / Folhapress