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Com ingressos esgotados na Superliga, CBV promete ajudar atletas finalistas

RIO DE JANEIRO, RJ (UOL/FOLHAPRESS) – A final da Superliga Feminina de vôlei está com ingressos esgotados e a corrida para conseguir entradas não se limita apenas aos torcedores de Osasco e Sesi-Bauru. A decisão será na quinta-feira (1º), no Ginásio do Ibirapuera, em São Paulo.

A levantadora Giovana, do Osasco, foi à rede social à procura de ingressos. A central Valquíria Dullius, do mesmo time, também se manifestou e citou “dificuldade em ter ingresso” e “má gestão dos organizadores”.

As entradas para a final esgotaram antes mesmo da definição dos clubes que estariam na briga pelo título. Há uma movimentação para que haja um repasse de torcedores de Minas Tênis Clube e Praia Clube que já haviam adquirido ingressos — os times chegaram às semifinais como favoritos.

Diretor-técnico da Confederação Brasileira de Vôlei, Jorge Bichara indicou que a entidade, responsável pela comercialização dos tickets, vai auxiliar atletas e comissão técnica neste assunto.

“O Brasil está evoluindo nesta questão de compra antecipada de ingressos. Vemos como as promoções de shows, que são comprados com meses de antecedência, e o esporte, naturalmente, vai acompanhar isso. As vendas foram abertas com antecedência… Tem, óbvio, uma questão particular do torcedor daquele time que não sabia se ia chegar à final ou não, mas isso mostra que o vôlei tem uma aceitação fantástica no Brasil, no sentido de que, mesmo antes da definição dos finalistas, já tinham ingressos esgotados, principalmente no feminino, que é uma febre. Então, vemos de forma positiva”, disse.

Vamos tentar ajudar todos, no sentido dos atletas que chegaram à final, especialmente, consigam assistir e ter acesso dos familiares. É a intenção da CBV trabalhar junto às comissões técnicas e clubes nisso. E isso demonstra todo o tamanho que o vôlei tem no Brasil, de aceitação.Jorge Bichara

O diretor lembrou também o apelo a mais que a final ganhou por ser no Ibirapuera. A última disputa por título realizada no local foi na edição 2012/13. Bichara comentou o tema durante a apresentação da reforma do Centro de Desenvolvimento do Vôlei, em Saquarema, no Rio de Janeiro.

É inegável que São Paulo não recebia um evento de clube desse nível, uma final de campeonato, que o Ibirapuera não tinha essa utilização. Então, também tem todo um movimento, principalmente do público paulista, de estar prestigiando as equipes, o vôlei, o seu Estado, a sua cidade nesse momento, e isso atraiu um contingente maior.

Radamés Lattari, presidente da CBV, ressaltou não ter sido surpresa a alta procura. “Para a gente não é novidade. Todos os jogos do playoff tiveram lotação esgotada. A gente fica feliz em mostrar que a Superliga está cada vez mais equilibrada, evoluindo tecnicamente e fazendo o público desfrutar de um belo espetáculo”.

ALEXANDRE ARAUJO E FABIO DONATO / Folhapress

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